Após uma sequência de altas iniciada em abril, o bitcoin chegou a atingir sua máxima histórica, aos US$ 112 mil. Da mínima registrada no início de maio até o topo, o ativo acumulou valorização próxima de 50%.
No entanto, na última sexta-feira (23), o bitcoin iniciou um movimento de correção, impulsionado por uma realização de lucros e o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou impor novas tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia.
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Para Alan dos Santos, analista da PhiCube, o ativo deve buscar o e de US$ 105.400 no curto prazo, mas caso caia abaixo desse patamar, há possibilidade de uma correção mais profunda, com alvo próximo a US$ 99 mil.
Hoje, Trump resolveu adiar a medida, que deve entrar em vigor em 9 de julho, contribuindo para um alívio nos mercados globais.
No novo episódio do Radar Cripto, o especialista analisa o gráfico da criptomoeda e explica os prováveis cenários para a semana. Ele também olha duas altcoins (criptomoedas alternativas) que merecem atenção. Confira:
Oportunidades fora do bitcoin
Nesta semana, tanto Ethereum (ETH) como Solana (SOL) operam em momentos difíceis, segundo Santos. Ele explica que ETH mostrou dificuldade em superar a resistência na faixa dos US$ 2.700, com o ativo permanecendo consolidado entre US$ 2.300 e US$ 2.700.
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Caso perca o e de US$ 2.300, o Ethereum pode buscar níveis mais baixos, com alvo potencial em US$ 2.100, segundo a análise gráfica semanal.
SOL também demonstra fraqueza após testar a região de US$ 182, considerada resistência. No curto prazo, o ativo perdeu força e pode corrigir até US$ 155, ou até mesmo buscar a faixa de US$ 130 e 140.