O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta sexta-feira (13) em leve queda de 0,43%, aos 137.212,63 pontos. O giro financeiro da sessão foi de R$ 22,6 bilhões.
A queda foi impactada pelo ambiente global de aversão ao risco, provocado pelo conflito no Oriente Médio. No entanto, o desempenho do índice foi considerado resiliente, segundo analistas e investidores.
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O ataque israelense ao Irã, seguido de um contra-ataque, elevou os preços do petróleo, que fecharam em altas superiores a 7%. Como resposta, a Petrobras subiu, ajudando a minimizar as perdas.
No Brasil, a próxima semana terá foco na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic. A situação fiscal doméstica também deve voltar ao radar dos investidores.
Destaques do Ibovespa
A Petrobras subiu fortemente, com suas ações ordinárias registrando alta de 2,13% e as preferenciais, 2,46%. O movimento compensou a perda da Vale (-1,33%) e de ações do setor bancário, como: Itaú (PN -1,20%) e Bradesco (ON -1,19%, PN -1,15%).
Entre as maiores altas do dia, ficaram Azul (+5,32%), PetroReconcavo (+2,71%) e Petrobras (+2,46%). Por outro lado, CVC (-8,33%), Magazine Luiza (-7,07%) e Usiminas (-5,92%) tiveram os piores desempenhos da sessão.
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Acompanhe o gráfico Ibovespa (em tempo real):
Efeito nos mercados internacionais
Nos mercados internacionais, as bolsas de Nova York, nos Estados Unidos, operaram no vermelho, com perdas acima de 1%: Dow Jones caiu 1,79%, o S&P 500, 1,13%, e o Nasdaq, 1,30%. O índice VIX, que mede a volatilidade do mercado, chegou a subir mais de 20%.
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